Milagres publicados pelo site Aletéia
Primeiro milagre no próprio dia da aparição a São Simão Stock
Precisamente no mesmo dia em que Nossa Senhora deu o Escapulário a São Simão Stock, foi este chamado às pressas por um senhor: “Venha depressa, Padre, porque o meu irmão está à morte, em desespero!” São Simão Stock partiu imediatamente para junto do moribundo. Mal chegou, colocou sobre aquele homem o escapulário, pedindo a Nossa Mãe Santíssima que não deixasse de cumprir a Sua promessa. Imediatamente o homem se arrependeu, tendo falecido na Graça e no Amor de Deus. Nessa mesma noite o falecido apareceu a seu irmão e disse-lhe: “Eu fui salvo pela mais poderosa das Rainhas, e o manto daquele homem foi para mim um escudo”.
Salvos da tempestade no mar
No final do verão de 1845, o barco inglês “Rei do Oceano” viu-se de repente no meio de uma feroz tempestade. O vento e o mar açoitavam o navio sem piedade. Um pastor protestante com a mulher e os filhos, e outros passageiros, conseguiram chegar à coberta onde pediam a Deus misericórdia e perdão pelos seus pecados, pois a todos parecia que iam morrer. Entre a tripulação havia um jovem irlandês, John McAuliffe. Ao ver a gravidade da situação, pegou o seu escapulário e, fazendo com ele o Sinal da Cruz por sobre as ondas encapeladas, lançou-o ao mar. Nesse preciso momento, o vento acalmou-se. Só mais uma onda alcançou o convés: trazia consigo o escapulário que foi lançado ao mar. Durante todo este tempo, o pastor protestante (Sr. Fisher) não deixou de observar cuidadosamente os movimentos daquele jovem e o milagre que havia acontecido. Perguntou ao jovem como conseguiu aquilo. Ele falou da Santíssima Virgem e do seu escapulário. Sr.Fisher e a sua família ficaram tão impressionados que se mostraram resolvidos a converter-se à Igreja Católica para assim poderem gozar da mesma proteção do Escapulário de Nossa Senhora.
Uma casa salva de um incêndio
Em maio de 1957, na Alemanha, um sacerdote carmelita publicou uma história assombrosa de como o escapulário havia livrado uma casa de um incêndio. Uma fila inteira de casas numa rua estavam se incendiado em Westboden, na Alemanha. Ora, numa das casas dessa rua viviam duas piedosas famílias que, ao verem o fogo, imediatamente penduraram um escapulário na porta de entrada. As fagulhas saltavam em redor e voavam sobre aquela casa; mas ela conservou-se intacta. Em 5 horas, 22 casas foram reduzidas a cinzas, porém, a única construção intacta no meio da destruição geral foi a que tinha o escapulário pendurado na porta. Centenas de pessoas foram ver a casa que ficou incólume e foram testemunhas oculares do poder do escapulário e da intercessão da Santíssima Virgem Maria.
Livres de queda de avião e queimaduras
Na Guatemala, um missionário jesuíta conta um caso da proteção do Escapulário de Nossa Senhora. Foi no ano de 1955. Em Novembro, caiu um avião que transportava 27 passageiros. Todos morreram menos uma jovem que, ao ver que o avião se despenhava, se agarrou ao seu escapulário pedindo à Santíssima Virgem que lhe acudisse! Sofreu queimaduras, a roupa ficou-lhe reduzida a cinzas, mas o escapulário nem sequer foi tocado pelas chamas.
Nesse mesmo ano de 1955, um milagre semelhante ocorreu num Estado do Oeste americano. Um rapazinho da 3ª classe parou numa bomba de gasolina para encher os pneus da bicicleta e, nesse preciso momento, deu-se uma explosão. A roupa do menino ficou toda queimada, mas não o seu escapulário, que ficou intacto, como símbolo da proteção da Virgem Santa Maria. O rapaz ficou com algumas cicatrizes da explosão, mas continua a recordar de um modo especial a proteção que recebeu da Mãe Santíssima num caso de tão grande perigo.
Livre de um assalto
Conta um sacerdote brasileiro que colocou o escapulário numa menina numa terça-feira. Na quinta-feira ela estava se aproximando do ponto de ônibus quando um rapaz mal-encarado a abordou e lhe pediu dinheiro. Ela deu 2 reais a ele. No ponto de ônibus, estando armado, ele começou a assaltar as pessoas que estavam lá. A menina lembrou-se do escapulário e passou a segurá-lo. Ele foi tirando tudo das pessoas: relógio, celular, dinheiro. Quando chegou novamente diante da menina, ele olhou em seus olhos e lhe disse: “Você não, firmeza”!!!! E foi embora. Uma das pessoas que foi assaltada e que viu que o assaltante não pegou nada desta menina perguntou-lhe: “O que você tem de especial? Por que ele não levou nada de você?”. Ela respondeu trêmula: “É que estou com o escapulário”!!!
“Ressuscita”
O mesmo sacerdote conta que num dia em que eu estava colocando o escapulário em algumas pessoas na igreja, uma moça se aproximou dele e lhe disse: “É verdade, padre, o escapulário é muito poderoso! Vou contar o que aconteceu com meu pai. Ele estava morrendo no hospital, e nós fomos até seu quarto para nos despedirmos dele. Nessa hora, vimos que ele estava sem o escapulário, coisa que sempre usou, pois as enfermeiras o haviam tirado. Colocamos o escapulário nele e imediatamente ele começou a melhorar. Saiu do hospital e viveu por mais um bom tempo”.
Bala para no escapulário
O mesmo sacerdote conta também que já tinha ouvido dizer que algumas pessoas haviam recebido um milagre de levar um tiro e a bala parar no escapulário. Ainda duvidava um pouco de tal milagre quando um bispo auxiliar do Rio de Janeiro, muito amigo seu, lhe disse que isso aconteceu com seu avô, que morava na Espanha. Seu sítio havia sido invadido e, na troca de tiros com os invasores, ele fora alvejado, e a bala parou no escapulário. Desde essa época, sua família construiu naquela localidade uma capela dedicada a Nossa Senhora do Carmo.
À beira da morte
Em meados de 2004, ainda morava em Salvador na Bahia, quando fui diagnosticada com um nódulo na mama direita, conhecido como fibro adenoma, algo que poderia me incomodar com o seu crescimento e assim minha médica recomendou a cirurgia.
Uns dias depois entrada no Hospital Santa Izabel, às 7h da manhã. A cirurgia estava agendada para às 15h, mas só começou às 17h. Como meu nódulo era de apenas 2 cm, minha médica disse que a cirurgia levaria em torno de 20 minutos. Isso me tranquilizou, mas não sentia vontade de falar naquele dia. Minha mãe me perguntou o que eu tinha, se estava com medo, com receio… Eu apenas dizia que estava tranquila e que queria ficar silenciosa. Fiquei num quarto onde a cama era encostada na janela e de lá eu via a igreja de Nossa Senhora da Saúde.
Antes de ir para o centro cirúrgico me pediram para que tirasse todos os pertences do corpo e até meu escapulário. Disse aos enfermeiros que sem ele eu não entraria na cirurgia. Eles me disseram que não podia entrar com ele, pois poderia infeccionar o centro cirúrgico. O assunto só se resolveu quando chegou a médica. Vendo que era de pano, acabou deixando que entrasse com ele. Segurei firme nele e disse: “Minha Nossa Senhora do Carmo, minha mãe, rogai por mim”. Vi um relógio na minha frente que marcava 17h. Foi a hora que eu recebi a anestesia e apaguei.
Aqui começou uma experiência dolorosa e cheia de amor. Num determinado momento comecei a ouvir vozes de mulheres e homens dizendo: “Fayga! Fayga!” “Doutor, ela não está acordando! Os batimentos dela estão caindo, a pressão está abaixo de 8”. “Vamos levá-la à UTI”. ”Meu Deus! Fayga! Fayga!”. “Doutor a respiração dela parou. Pega o balão”. Ouvindo isso, fui até o fundo da minha alma e rezei: “Minha Nossa Senhora Carmelo, minha mãe, vinde em meu socorro. Não me deixe eu ir para UTI. Não peço isso por mim, mas por minha mãe, pois eu sei que ela vai sofrer. Vinde em meu socorro! Valei-me minha Virgem do Carmo!” Rezei assim com toda a minha alma.
De repente vi um facho de luz: era Nossa Senhora do Carmo com os anjos. Neste momento uma força saiu de dentro do meu peito, e eu me despertei. Vi ao meu lado uma enfermeira com semblante emocionado. Ela estava me preparando para me levar para a UTI. Olhou para mim e disse: “Meu Deus, você acordou! Que graça Fayga!” Ao ver o relógio, notei que já se passava das 21h. Meu corpo estava imóvel. Não tinha os movimentos dos membros superiores e inferiores; tentavam reanimar os meus membros e nada conseguiam. Eu estava com os pensamentos fixos em Nossa Senhora do Carmo. A enfermeira perguntava se eu sentia as pernas, os braços, e pedia para eu balançar a cabeça dizendo sim ou não. Levaram-me para semi-UTI, onde pedi para avisarem minha mãe que eu estava viva. Falaram que ela estava de joelhos rezando o terço há horas na porta do centro cirúrgico. Aos poucos fui voltando ao normal… Mas estava silenciosa e com meus olhos marejados. Ao ir para o quarto e me despedir da enfermeira, ela me disse: “Querida, que milagre! Estou muito feliz em ver você bem novamente!”
No caminho do quarto encontrei minha mãe, eu a abracei fortemente e lhe disse: “Mãe, hoje nasci de novo. Nossa Senhora do Carmo veio até a mim”. Minha mãe, sem entender o que dizia, pediu para eu lhe contar depois o que tinha ocorrido. Fui para o quarto e ao acordar no dia seguinte olhei para a torre da igreja e agradeci à Nossa Senhora por ser essa mãe cheia de amor e ter vindo em meu socorro. Depois fiquei sabendo que estive à beira da morte por um erro médico, ao me darem anestesia em excesso. Não fiquei com nenhuma sequela, apenas dores torácicas durante 10 dias por conta da massagem cardíaca. Em menos de 24 horas recebi alta do hospital.